Localizar pessoas desaparecidas parece
uma tarefa quase impossível, mas a polícia e os grupos especializados no assunto
nunca param de fazer buscas e
divulgar informações sobre
os envolvidos.
Desde 2002 a Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes
Desaparecidos – ReDESAP, trabalha unindo delegacias, ONGs, Conselhos
Tutelares e instituições parceiras que tratam do assunto.
No Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas é possível encontrar e ceder informações sobre desaparecidos, com o intuito de
auxiliar investigações e
coletar dados sobre as pessoas, que são compartilhados pelo site www.desaparecidos.mj.gov.br.
De acordo com a “Lei da Busca Imediata”
(Parágrafo 2º do artigo 228 do Estatuto da Criança e do Adolescente),
deve haver início imediato de investigações sempre que alguém denunciar o
desaparecimento de crianças ou adolescentes, sem ter de esperar o tempo mínimo
de 24 horas para buscar por adultos desaparecidos.
No Paraná há o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), que pertence ao Departamento de
Polícia Civil (DPC),
é subordinado ao Delegado Geral da Polícia Civil e
tem como função centralizar ocorrências envolvendo
crianças desaparecidas no Estado. O principal objetivo é evitar sequestros e
desaparecimentos,
com um boletim especial para ocorrências envolvendo crianças.
Para auxiliar na propagação da
informação de segurança infantil, o Sicride elaborou uma cartilha chamada “ABC da Segurança do João Esperto“,
com dicas de como evitar a aproximação de estranhos que possam causar algum
mal, fazendo que as crianças saibam se defender e prevenir acontecimentos ruins.
Imediatamente após notar o desaparecimento de uma pessoa, o mais indicado é o
contato rápido com a polícia por
meio de um Boletim de Ocorrência, preferencialmente com uma foto da
pessoa desaparecida para que o caso seja noticiado e
comece a ser tratado como tal.
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