sábado, 15 de março de 2014

PESSOAS DESAPARECIDAS. Essa saudade pode ter um fim


Localizar pessoas desaparecidas parece  uma tarefa quase impossível, mas a polícia e os grupos especializados no assunto nunca param de fazer buscas e divulgar informações sobre os envolvidos.
Desde 2002 a Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos  ReDESAP, trabalha unindo delegacias, ONGs, Conselhos Tutelares e instituições parceiras que tratam do assunto.
No Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas é possível encontrar e ceder  informações sobre desaparecidos, com o intuito de auxiliar investigações e coletar dados sobre as pessoas, que são compartilhados pelo site www.desaparecidos.mj.gov.br.
De acordo com a “Lei da Busca Imediata” (Parágrafo 2º do artigo 228 do Estatuto da Criança e do Adolescente), deve haver início imediato de investigações sempre que alguém denunciar o desaparecimento de crianças ou adolescentes, sem ter de esperar o tempo mínimo de 24 horas para buscar por adultos desaparecidos.
No Paraná há o Serviço de Investigação de Crianças  Desaparecidas (Sicride), que pertence ao Departamento de Polícia Civil (DPC), é subordinado ao Delegado Geral da Polícia Civil e tem como função centralizar ocorrências envolvendo crianças desaparecidas no Estado. O principal objetivo é evitar sequestros e desaparecimentos, com um boletim especial para ocorrências envolvendo crianças.
Para auxiliar na propagação da informação de segurança infantil, o Sicride elaborou uma cartilha chamada ABC da Segurança do João Esperto, com dicas de como evitar a aproximação de estranhos que possam causar algum mal, fazendo que as crianças saibam se defender e prevenir acontecimentos ruins.
Imediatamente após notar o desaparecimento de uma pessoa, o mais indicado é o contato rápido com a polícia por meio de um Boletim de Ocorrência, preferencialmente com uma foto da pessoa desaparecida para que o caso seja noticiado e comece a ser tratado como tal.


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