segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

APOS 02 MESES DE INVESTIGAÇÃO REALIZAMOS O ENCONTRO DE MÃE E FILHA SEPARADAS A 41 ANOS.

"A Agencia Investigar foi contratada pelo Sr. Salvador Brasil e a Srª Débora Cristina dos Santos moradores na cidade de Guaratuba litoral do Paraná para localizar a mãe biológica de Débora
Cristina, que na data no ano de 1972 havia sido adotada.

 Com as informações como certidão de nascimento, data de nascimento , local de registro, fomos a campo. Localizamos um termo de doação registrado em Cartório onde aparecia o nome da mãe biológica juntamente com os nomes dos avós maternos:
 Mãe: MARIA ALICE FERREIRA MARTINS
Avos Maternos: JOAQUIM SILVEIRA e FRANCISCA FERREIRA MARTINS.
A partir dessas informações começamos um trabalho de buscas e pesquisas, onde não chegávamos a lugar nenhum pois os nomes descritos no termo de doação e na primeira certidão estavam marcados errados, tornando assim pouco mais difícil nosso trabalho.
Após 02 (dois) meses de intenso trabalho de pesquisa e buscas descobrimos que os nomes corretos eram:
Mãe MARIA ALICE FERREIRA DOS SANTOS
Avos maternos: JOAQUIM SILVEIRA DOS SANTOS e FRANCISCA FERREIRA DOS SANTOS.
Com os nomes verdadeiros localizamos na cidade de Paranaguá, no bairro Ilha Bela , na Ilha dos Valadares a Srª MARIA ALICE FERREIRA DOS SANTOS juntamente com seus filhos , netos e bisnetos.
 Após a localização e a confirmação,  deslocamos ate a cidade de Guaratuba para dar a grande noticia que chegou como um grande presente de natal para a Srª Debora Cristina juntamente com a Mãe ganhou mais 06 ( seis) irmãos.
No dia 26 de dezembro  o dia marcado com grande emoção no reencontro de mãe e filha separadas pelo destino a 41 anos .

" Mais uma missão cumprida ".

AGENCIA INVESTIGAR


domingo, 15 de dezembro de 2013

DICAS PARA A CONTRATAÇÃO DE UM DETETIVE


  
1)   Ao contatar um Detetive Particular, evite o problema em detalhes por telefone, pois hoje não são só as paredes que tem ouvidos.




 2)  Para um orçamento, solicite a visita do Detetive Particular, desta forma você irá conhecê-lo pessoalmente, descrever o problema, motivo de procurá-lo, onde será orientado e terá oportunidade de tirar suas conclusões.

3)  O mais barato quase sempre sai mais caro, e, nem sempre o melhor é o mais caro.

4)   Experiência profissional e portfólio é sempre uma referência a mais.

5)   Procure avaliar a capacidade do Detetive Particular ao contatá-lo, pois existem profissionais não capacitados oferecendo 100% de eficácia, sem contar com os contratempos que possam ocorrer na elucidação de um caso.

 6)   Ao contatar o Detetive Particular, procure fazer uma avaliação pessoal do profissional avaliando seus conhecimentos.

7)    Procure saber se o Detetive Particular é estabelecido, se tem empresa registrada e constituída.

8)   Evite contatar pessoalmente ou até mesmo identificar-se ao Preposto do Detetive Particular que está executando a sua investigação, para evitar possíveis transtornos futuros.

9)   No orçamento, o Detetive Particular deverá numerar todas as despesas incluídas no mesmo, para evitar que haja alteração no valor, salvo se houver necessidade de uma nova estratégia para concretizar o trabalho a contento em conseqüência de outros recursos ou meios a ser aplicados na investigação. Qualquer alteração deverá ser tratada em comum acordo antes de iniciar a execução do trabalho.

10)   Você nunca deverá omitir ao Detetive Particular qualquer informação que possa ser útil para o êxito da investigação, pois uma simples informação que para você não é relevante poderá ser a chave na elucidação de seu caso.







Profissionais rebatem mitos sobre profissão de detetive

Diferença entre os termos "detetive" e "investigador" divide opiniões de quem trabalha no ramo
Consta no imaginário popular que o detetive é aquela pessoa que utiliza casaco xadrez e tem como principal ferramenta de trabalho a lupa, um traje típico dos desenhos e filmes. O serviço é, no entanto, coisa séria e movimenta um grande mercado.  
O investigador Fabrício Ruiz Dias diz que essa idéia é a apenas um mito e defende a importância da investigação.  
— Já está se desmistificando muito a idéia de que um detetive é um sujeito atrapalhado, que mora em uma quitinete e com um gato que dorme o dia inteiro. Hoje em dia isso não é mais assim. Você tem um detetive hoje com um papel fundamental na sociedade, em relação a diversos tipos de investigação.
A visão é compartilhada por Rosangela Cruz, uma das investigadoras da empresa Sewell Investigações e Perícias.
— Eu me vestir de faxineira é muita história. Nós não fazemos isso. A pessoa que está sendo investigada não nos conhece, então não preciso me fantasiar. A gente usa a inteligência e não o disfarce.


Nomenclatura
Um detalhe que também pode passar despercebido é o próprio nome da profissão. Para alguns, o termo detetive e investigador são utilizados como sinônimo. Patrício Sewell, dono da empresa de investigações que leva sobrenome da família, afirma, no entanto, que esta é uma prática errada e que os termos têm diferença.
— Aqui no Brasil, detetive é uma coisa e investigador é outra. Embora no dicionário apareça que são sinônimos, é bastante diferente. O detetive vem de "detectare" [descobrir, detectar, em Latim]. Ou seja, qualquer um pode ser detetive, inclusive um policial militar, pois ele detecta um fato, se coloca em conhecimento da Justiça e aí entra o trabalho do investigador para levar a fundo a investigação [...]  O detetive particular até pode, mas não tem condições de elaborar um laudo, um relatório, por exemplo.  


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Para Dias, os termos também apresentam diferenças, mas em quesitos distintos, como a área de atuação, por exemplo.  
— O que muda, na realidade, não é a classificação entre detetive e investigador. Existe a diferença entre detetive particular e investigador particular. Existe detetive policial e investigador de polícia.
O detetive diz ainda que o termo muda também de acordo com a região do País.  
— No Rio de Janeiro, por exemplo, o termo detetive usa-se para investigador de polícia. Então se você chegar no Rio e disser que você é detetive, a população vai analisar que você faz parte de um órgão governamental.
O presidente da FBI  (Federação Brasileira de Investigações), Evódio Eloísio de Souza, afirma, no entanto, que na COB (Classificação Brasileira de Ocupações), investigador particular e detive particular são a mesma coisa, ou seja, sinônimos.
O COB a que Souza se refere é o da ocupação “detetive profissional”. No cadastro, os títulos de “detetive particular” e “investigador particular” aparecem como termos iguais.  
Seja detetive ou investigador, Dias conclui que, apesar das diferenças, o trabalho da apuração vai além do simples ato de ir atrás de pistas e dados.  
— O principal da investigação é a paciência. Você também tem que ter um pouco de psicologia, para você conversar com o seu cliente, saber abordar o assunto. Tem que tomar cuidado com o que você vai falar e que prova você vai apresentar.
Thiago Pássaro R7